Descrição
Dois textos esquecidos mas indispensáveis, desde logo pela fascinante linguagem que se desprende do estilo narrativo adoptado pelos autores, e ao mesmo tempo pelo que
de inesperado nos ensinam acerca desse vulto quase mítico da nossa história ─ a Padeira de Aljubarrota.
Escritos há cerca de cem anos, o primeiro, e em meados do século XVIII, o segundo, ambos recordam, em poucas mas luminosas páginas, quem, «no epílogo da sua vida e
num arranco de epopeia, haveria de servir uma causa patriótica, tapando assim com os louros da glória o temeroso abismo do seu passado infame».
É da vida tumultuosa da «cruel assassina do Algarve e heróica batalhadora de Aljubarrota» que nesta obra se dá conta.