Descrição
Recorrendo à ficção narrativa, encavalitado na frágil fronteira entre o saber instituído
e a imprevisível evolução científica, não abdicando das conquistas do conhecimento
perante a superstição e o obscurantismo, o autor, nesta obra, ensaia uma
pacificação de nós próprios a partir da descoberta do que somos.
São os instintos ancestrais comuns que fazem de nós uma espécie ininteligível, que,
num misto de ignorância e autoembevecimento, se pôs em risco de extinção.
E são também os instintos que muito nos diferenciam uns dos outros por termos vindo
de diferentes percursos evolutivos.• Porque é que pior animal que o homem é bem
possível que seja impossível?
• Se o homem se sossegasse com os seus, todo o
planeta beneficiaria!
• Destruir é o único afazer do homem, que pediria
um abismo se ainda viesse a tempo… ou se
estivesse preocupado… ou se quisesse saber…
• O que mudaríamos se soubéssemos coisas com
que ainda nem sonhávamos?