PODEMOS MATAR UM SINAL DE TRÂNSITO?

Sem ser um romance, este livro é como um romance: no fundo, conta uma história que
queremos saber como acaba. Sem ter a forma de um ensaio, é um ensaio: tem uma
tese, mas não a impõe, nem arregimenta os argumentos em ordem clássica, deixando
ao leitor o trabalho, que aqui é um gosto, de descobrir o seu próprio caminho marítimo
para a Índia. Acima de tudo, este livro é um divertimento, mas também é filosofia por
ser pensamento estruturado para lá das fronteiras das disciplinas, e também é política
por questionar dinâmicas profundas da nossa vida colectiva.
“Podemos matar um sinal de trânsito? é uma obra surpreendente, que convida a
transmigrar, interpelando o entendimento profundo de quem vai além do texto e mergulha
na profundidade do contexto. É um título estranho, intrigante. E só depois de se
ler o subtítulo se percebe que não se trata de um livro policial…” Edite Estrela
“No cerne deste livro invulgar estão as correlações lógicas entre palavras e sinais de
trânsito, ou entre linguagem e realidade. Labiríntica, a dicotomia matéria/pensamento
suscita uma reflexão inteligente e bem-humorada…” Expresso Revista

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Descrição

Sem ser um romance, este livro é como um romance: no fundo, conta uma história que
queremos saber como acaba. Sem ter a forma de um ensaio, é um ensaio: tem uma
tese, mas não a impõe, nem arregimenta os argumentos em ordem clássica, deixando
ao leitor o trabalho, que aqui é um gosto, de descobrir o seu próprio caminho marítimo
para a Índia. Acima de tudo, este livro é um divertimento, mas também é filosofia por
ser pensamento estruturado para lá das fronteiras das disciplinas, e também é política
por questionar dinâmicas profundas da nossa vida colectiva.
“Podemos matar um sinal de trânsito? é uma obra surpreendente, que convida a
transmigrar, interpelando o entendimento profundo de quem vai além do texto e mergulha
na profundidade do contexto. É um título estranho, intrigante. E só depois de se
ler o subtítulo se percebe que não se trata de um livro policial…” Edite Estrela
“No cerne deste livro invulgar estão as correlações lógicas entre palavras e sinais de
trânsito, ou entre linguagem e realidade. Labiríntica, a dicotomia matéria/pensamento
suscita uma reflexão inteligente e bem-humorada…” Expresso Revista